sábado, 31 de março de 2012

Playing for Change - Imagine - O poder da música






Origem

O projeto começou em 2004 com a auto-organização, descrita objetivo "inspirar, conectar e trazer paz ao mundo através da música". Os criadores do projeto, Mark Johnson e Enzo Buono, viajaram ao redor do mundo para lugares como Nova Orleans , Barcelona , África do Sul , Índia , Nepal , o Oriente Médio e na Irlanda . Utilizando equipamentos de gravação móvel, a dupla gravou músicos locais que executam a mesma canção, interpretada em seu próprio estilo. Entre os artistas participantes, ou abertamente envolvidos no projeto, incluem Vusi Mahlasela , Louis Mhlanga , Clarence Bekker , Tal Ben Ari (Tula) , Bono ,Keb 'Mo' , David Broza , Manu Chao e Grandpa Elliott .

O projeto do primeiro "single Stand By Me ", começou com uma Santa Monica artista de rua chamado Roger Ridley (já falecido). A dupla viajou pelo mundo, gravando mais e mais músicos. Todas estas versões foram considerados para a mistura de uma versão pastiche final.


Sucesso

O projeto "Stand by Me" de vídeo foi em linha popular, com mais de 40 milhões de acessos no YouTube . 


Playing For Change Foundation

O Playing for Change Foundation é uma organização sem fins lucrativos 501 (c) 3 , dedicada a criar e apoiar as escolas de música, principalmente nos países em desenvolvimento. 3 escolas de música e um total de 7 programas de música foram criadas desde 2008:
  • Ntonga Escola de Música, Gugulethu, África do Sul
  • Bizung música e escola de dança, Tamale, Gana
  • Ecole de musique de Kirina, Kirina, Mali
  • Tintale Aldeia Centro de Ensino Tinatle, Nepal
  • Mitrata Nepal Programa de Música da aldeia, Kathmandu Nepal
  • O Hari Kul Escola de Música, Kathmandu Nepal
  • Intore Cultura e Music Center, Kigali , Ruanda



CD / DVD 

Uma compilação de CD / DVD Playing For Change: Songs Around The World foi lançada em 2009 sobre a Concord Music Group rótulo. O CD tem 10 músicas. O DVD tem sete faixas, incluindo versões em vídeo de cinco das músicas que apareceram no CD, além de um filme de vídeo, "O Jogo para a Fundação de Mudança". O DVD também contém um trailer de três minutos do documentário "Paz através da Música".

Em outubro de 2009, um documentário 83 minutos foi lançado em DVD: "Paz através da Música", dirigido por Mark Johnson e Jonathan Walls. Os diretores e sua equipe viajaram a gravação mundo e músicos filmar em lugares como: EUA, Barcelona, ​​Irlanda, Médio Oriente, Índia, Nepal, África do Sul. O filme inclui os clipes do CD / DVD, entrevistas e apresentações musicais.

O Jogo Por Outro site também vende as faixas em MP3 formato via download, embora este seja limitado a clientes nos Estados Unidos somente. O álbum também foi lançado no iTunes em abril de 2009.



Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Playing_for_Change

História do Rock n' Roll - Geração Beat - Part. 3




Fonte: http://clubrock.com.br/news/historiadorock.htm

Por Simone Paula Marques Tinti

O texto a seguir é parte de um Trabalho de Conclusão de Curso, portanto, possui algumas referências a livros, revistas e outras teses consultadas, de onde foram retiradas algumas citações.


A “Geração Beat”

Em fins de 1950, o rock’n’roll já se apresentava como um produto inserido no sistema cultural. A postura de diversos setores da sociedade havia mudado em relação ao rock: se antes ele era maldito, condenado pelos setores mais conservadores, agora já fazia parte dos valores da sociedade em geral. Nessa época, o gênero sofreu um “esvaziamento”, provocado pela intensa comercialização dos discos de rock’n’roll e a divulgação de ritmos dançantes.

Essa ´comercialização´, esse abrandamento do fogo do rock, repercute entre os próprios artistas negros quando à prosperidade da Era de Eisenhower promove o aparecimento de uma classe média negra que se pretende ´respeitável´ e psicologicamente embranquecida. (MUGGIATI, 1973, p. 41)

Ao mesmo tempo em que o rock’n’roll se expandia, alguns músicos negros passaram a criar um tipo de música mais suave, até mesmo religiosa: “Era uma música sob medida para servir de pano de fundo sonoro à TV...”(id.)

Um dos presidentes dos Estados Unidos no final da década de 1950, Eisenhower foi um herói da Segunda Guerra; sob seu governo, o país era considerado o guardião da paz no mundo, apesar da entrada na Guerra do Vietnã. Esse acontecimento desencadeou muitas manifestações por parte dos jovens, que condenavam a guerra.

Por volta de 1960, um novo personagem surge no cenário do rock, movido pelo ideal de revolução e por forte sentimento político: Bob Dylan, o “apanhador nos campos de centeio”. Como compara Muggiati (1973), Dylan é a personificação de Holden Caulfield, o garoto desajustado do livro de J. D. Salinger – personagem considerado o ponto de ruptura no modelo juvenil americano da década de 50.

Paralelamente à música de Dylan, o movimento beatnik também movimentava a América, inclusive influenciando na composição das músicas e na postura dos jovens da época. A expressão beat, segundo Mugiatti (1985, p. 61), poderia representar “batida”, “ritmo” ou também “derrotado”, “cansado”, enquanto que nik relacionava-se a “esquerdismo”, “rebelião”. Jack Kerouac e Allen Ginsberg foram importantes representantes da estética beat.

A música de Dylan se encaixa em um novo “modelo” de rock que surgia no começo da década de 60: a canção de protesto. Junto com Joan Baez, uma cantora de ascendência mexicana, Dylan se tornou o porta-voz da juventude pela liberdade, contra a guerra do Vietnã e o preconceito racial. Em 1963, os dois estavam na Marcha dos Direitos Civis sobre Washington, ao lado do líder negro Martin Luther King.

A música de Dylan e Baez era a chamada folk song. Ao som de violão, voz e gaita, eles se preocupavam com a poesia das letras; o importante, nesse caso, era a mensagem a ser transmitida. Uma das canções de Dylan de maior sucesso foi Blowin’ in the Wind; ele também publicou um livro de poemas, intitulado Tarantula, em 1966. Joan Baez teve uma de suas canções, Diamonds and Rust, regravada anos mais tarde por uma banda de heavy metal, Judas Priest.

No entanto, a influência de Bob Dylan (vaiado no Festival de Newport por se apresentar ao som de guitarra elétrica) e Joan Baez foi se dissolvendo a partir de 1965, como explica Chacon (1985):

...parece ter sido o ano da virada. O burburinho que vinha se formando no início da década, seja no sentido Rock, seja num sentido mais amplo, tomou contornos rápidos a partir daquele ano e tornou São Francisco a nova capital do mundo juvenil.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Studio Lado B - Aracaju - Sergipe


Fonte:  http://www.facebook.com/LADOBSTUDIO 



O Lado B Studio é sua melhor opção de estúdio para ensaios em Aracaju, contamos com uma estrutura ampla e aconchegante, dividida em 03 ambientes climatizados. Oferecemos equipamentos de qualidade para ensaios e gravações, proporcionando a satisfação de nossos clientes. Alem da cerveja geladíssima: Heineken, Skol, Bohemia, Stella Artois, Antartica, Brahma,budweiser,etc... 

Entre em contato conosco!
3044-8566 / 9880-2029 / 3214-9493
MSN: studioladob@hotmail.com

Rua Boquim, 478( mesma rua do conservatório de música), Entre rua Arauá e rua Lagarto, entre o Colégio Unificado e Oi Telemar,no mesmo trecho do Colégio Método, perto da Fármacos, da Assembléia de Deus, em frente à Funerária Santa Cecília, vizinho ao Condomínio Amadeus Mozart.


  • Bateria Pearl de 3 tons, amplificador Gallien Krueger para baixo, amplificadores Vox e Behringer para guitarra em gabinete de 4 bocas de 12, amplificador Behringer para teclado, 4 caixas ativadas para voz, microfones Shure, Akg, Behringer e Le son.


    Nossos preços são extremamente competitivos, venha conferir o melhor custo beneficio da cidade! 
  • 1 hora R$ 18,00
  • 2 horas R$ 35,00
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PROMOÇÃO: segunda à sexta das 08 às 18hs,
  • 1 hora R$ 18,00
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Rua Boquim, 478, Entre rua Arauá e rua Lagarto, entre o Colégio Unificado e Oi Telemar,no mesmo trecho do Colégio Método, perto da Fármacos, da Assembléia de Deus, em frente à Funerária Santa Cecília, vizinho ao Condomínio Amadeus Mozart.

MATERIAL A VENDA:

  • Encordamento Baixo D'Addario 0,50 R$ 80, 00
  • Encordamento Baixo D'Addario 0,45 R$ 70, 00
  • Encordamento Guitar D'Addario 0,9 / 0,10 R$ 35, 00
  • Bateria 9 v R$ 15, 00 
  • Par de Baquetas R$ 8, 00
  • Palheta Fender Heavy R$ 5, 00
  • Protetor auricular (borracha) R$ 3, 00
  • Protetor auricular (esponjoso) R$ 2, 00


Fonte: http://www.facebook.com/LADOBSTUDIO

Pêlo de cachorro - Porn Rock/Street Punk - Nossa Senhora do Socorro-SE


Música 1: Simplesmente você 
Música 2: Vodka


Mais atualizações no site dos caras: http://erikeadrian.tnb.art.br/

PÊLO DE CACHORRO

Nascida em 2009 a Pêlo de Cachorro veio sem frescuras e vergonhas de expor seu lado mais pervertido, unindo agressividade cerveja e sexualidade em um climax de frenesi apoteotico do mais intenso ROCK IN ROLL. Viemos para abalar as estruturas dessa nossa "cena" musical, que mais parece uma tiazinha fogosa, doida pra liberar geral, mas contida pelos padrões comportamentais.

Trazemos em nossas letras temas como: Prostituição, lésbicas, contestações comportamentais e religiosas, sexo, drogas e muito ROCK IN ROLL. Tudo que acontece no submundo da diversão, as glórias e tragédias do cotidiano, tudo o que nos faz lutar cada dia mais por uma liberdade individual.

Em nosso set-list contamos com a volta do nosso 1° e unico vocalista JP Rocks, Furbyy na Guitarra solo e nos Backin Vocais bebados , Doug Sanches na Guitarra base, Marcelo Punk no Baixo e Evertom na Bateria.

Possuindo influencias que vão de The New York Dolls até Velhas Virgens, de Raul Seixas a Alice Cooper, de Rolling Stones a Maiden Brazil. Artisticamente trazemos a simples proposta desse universo que nos influencia, fazer esse som cru sem firulas, aquela atitude que se perdeu com a Mtv e os carteis de radio, tocando em temas deveras amedrontador para nossa sociedade hipocrita e da frescura do politicamente correto.

ESTAMOS AQUI POR UM ROCK IN ROLL MAIS SUJO E DEBOCHADO.

Integrantes:
João Paulo - Vocal
Erike Adrian - Guitarra
Douglas Lima - Guitarra
Marcelo- Baixo
Everton - Bateria

quinta-feira, 29 de março de 2012

Playing for Change - A música é paz, uma linguagem universal.




Playing for Change é um movimento de multimídia criado para inspirar, conectar, e trazer paz ao mundo através da música. 

A idéia do projeto surgiu da crença de que a música tem o poder de atravessar fronteiras e superar a distância entre as pessoas. Sejam as diferenças geográficas, políticas, econômicas, espirituais ou ideológicas, a música tem o poder universal de transcender e unir a todos como um só povo. 
Construímos um estúdio de gravação móvel, equipado com alta tecnologia usada nos melhores estúdios, e viajamos para onde a música nos levava

Ao longo do projeto, decidimos que não era suficiente apenas gravar músicas e divulgá-las para o mundo; queríamos criar uma maneira de retribuir tudo que os músicos e suas comunidades haviam compartilhado conosco. Em 2007 criamos a fundação Playing for Change, uma empresa sem fins lucrativos cuja missão é fazer exatamente isso. 

O último capítulo no movimento Playing for Change foi a Banda PFC. 
Formada por músicos vindos dos 4 cantos do mundo, este grupo de talentos incríveis demonstrou o poder de transformação, possível quando nos uníssimos. Quando audiências vêm e ouvem essa banda composta por músicos que viajaram milhares de quilômetros, unidos em propósito e coro em um só palco, todos se sentem tocados pelo poder de união da música.

E agora, todo mundo pode participar dessa experiência transformadora que é o Movimento Playing For Change. Divulguem e compartilhem a mensagem; contribua para a fundação e envolva-se – esse é apenas o começo. Juntos, vamos conectar o mundo através da música!

quarta-feira, 28 de março de 2012

História do Rock - Parte 2




Por Simone Paula Marques Tinti

“O Rei do Rock”

O texto a seguir é parte de um Trabalho de Conclusão de Curso, portanto, possui algumas referências a livros, revistas e outras teses consultadas, de onde foram retiradas algumas citações. Algumas referências encontram-se entre parênteses, outras são indicadas pelo uso de aspas.“O Rei do Rock”

Elvis Aaron Presley nasceu em 8 de janeiro de 1935, em Tupelo, Mississipi, em um casebre de dois cômodos. Seu irmão gêmeo, Jesse Garon, morreu ao nascer. Talvez levada pelo sentimento dessa perda, a mãe de Elvis, Gladys, idolatrava o filho.
Desde criança, Elvis interessava-se pela música; aos oito anos ganhou da mãe sua primeira guitarra. Ele ia com seus pais à igreja freqüentemente e adorava música gospel, o que o fez entrar para um coral. Além da música que ouvia na igreja, Elvis tornou-se um ouvinte assíduo de rádios que tocavam blues e r&b(rhythm and blues).

Em 1948, Elvis mudou-se com a família para Memphis, onde seu pai arranjou um emprego de caminhoneiro. Como não se preocupava muito com os estudos, Elvis contentava-se em garantir o mesmo emprego de seu pai, mas continuava a interessar-se por música.

No último ano escolar, o até então tímido Elvis Presley começou a chamar atenção. Ele levava o violão para a escola (chegou a ganhar um concurso de talentos) e adotou um estilo de cabelo diferente, mais comprido, além de usar roupas vistosas e multicoloridas. Foi quando conseguiu um emprego como chofer que percebeu a chance para uma reviravolta na sua vida:

Naquele verão, em seu novo emprego (...) para uma companhia de eletricidade, Elvis estacionou durante a hora do almoço diante do número 706 da Union Avenue, em Memphis. Pagou quatro dólares e saiu com o único exemplar do primeiro disco de Elvis Presley, um acetato de dez polegadas com uma canção em cada lado.” (MUGGIATI, 1985, p.30)

Este primeiro disco que gravou pela Sun Records não impressionou o dono da gravadora, Sam Phillips. Mas quando ele juntou-se ao guitarrista Scotty Moore e ao baixista Bill Black, uma brincadeira de estúdio chamou a atenção de Phillips, que os mandou continuar com a gravação. Essa brincadeira era a música That’s all Right (Mama), do bluesman negro Arthur “Big Boy” Crudup e virou o primeiro sucesso comercial de Elvis Presley. A partir daí iniciaram turnê pelos Estados Unidos.

A gravação de That’s all Righ (Mama) representou a “síntese da música blues e country que deu origem ao chamado ‘rockabilly’ (...) uma criação de Elvis Presley, que combinou o estilo vocal rouco e emocionado e a ênfase no ‘feeling’ rítmico do blues...” (Friedlander, 2002, p. 70) O guitarrista Scotty Moore também contribuiu para esse estilo, ao misturar o estilo country de tocar com a nota sustentada do blues.

O sucesso do rock’n’roll fez com que as grandes gravadoras procurassem novos artistas. A RCA, percebendo o efeito de Elvis nas platéias, pagou à Sun 35 mil dólares pelo último ano de seu contrato. Assim, Elvis Presley caiu nas mãos do “coronel” Tom Parker.

Como aponta Friedlander (2002), Elvis não era o mais talentoso instrumentista ou compositor, mas ele teve “o momento” e “a equipe”, o que fez toda a diferença. A brilhante capacidade de Tom Parker para divulgação e gerenciamento da carreira de Elvis foi essencial para sua transformação em “Rei do Rock”.

Assim, seguiram-se centenas de discos, dezenas de filmes e longas turnês, embalados pela histeria das fãs que não resistiam à sensualidade de Elvis. Em 1956, ele gravou Heartbreak Hotel e I Want You, I Need You, I Love You. As duas músicas conquistaram o primeiro lugar das paradas de sucesso, sendo que no final deste ano, o domínio era literalmente seu. Don’t Be Cruel e Hound Dog formavam um compacto duplo que chegou ao primeiro lugar. Entretanto, gradativamente Elvis ia perdendo sua vida própria, sendo cada vez mais manipulado para fins comerciais.

No final dos anos 50, Elvis alistou-se no exército, quando teve seu cabelo – “um dos símbolos da masculinidade roqueira’ – cortado. “Impulsionado pela imagem de Elvis, ‘o patriota’, sua fama (...) aumentou, inclusive entre os adultos”. (id. p. 73)

Durante o período em que se alistou, Elvis perdeu a mãe, fato que muitos consideram nunca ter sido superado por ele. No início dos anos 60, enquanto o rock’n’roll seguia seu curso, Elvis resolveu gravar “baladas água com açúcar”, como It’s Now ou Never e Are You Lonesome Tonight?. Nesta época, ele não dominava mais as paradas, deixando até mesmo de apresentar-se em público e perdendo a postura de “roqueiro rebelde”.

Em 1968, Elvis volta aos palcos, mas estava exausto. A partir de 1970, seu comportamento autodestrutivo começou a preocupar alguns de seus amigos. Elvis havia engordado bastante (tinha que fazer dietas para apresentar-se em público) e estava usando tantas drogas, que chegou ao ponto de não conseguir levantar da cama em certos dias. O depoimento de um amigo constata que “seu corpo não funcionava mais como o de um ser humano normal. (...) Ele era uma farmácia ambulante”. (id. p. 75)

Essa fase também representou o isolamento de Elvis, que vivia fechado em sua mansão em Graceland. Em 16 de agosto de 1977, seu organismo esgotou-se, e ele morreu no banheiro de sua mansão, com pelo menos dez tipos de drogas circulando pelo seu corpo.

Até o final de sua carreira, Elvis Presley emplacou 107 canções de sucesso, o que representa um recorde – os Beatles ocupam o segundo lugar com a marca de 48 canções. Até hoje considerado por muitos o “Rei do Rock”, a importância de Elvis reside no fato de foi ele quem solidificou o rock como um estilo de música popular. Para a juventude de sua época, foi o representante da rebeldia, sexualidade e vitalidade.

Mulheres, lá vai um recadinho...



Texto por Liipee Rocks

O dom da vida, quer coisa melhor para coroar as mulheres? De fato, não existem dom maior. 
A vida, a natureza já faz as mulheres especiais, então por que querer ser igual aos homens?
Não falo de dignidade e trabalho, de direitos e conquistas, pois acho isso muito mais que vale e muito bem conquistado. Refiro-me a idiotice de se comportar como um homem (eternos moleques), claro que não me refiro a todos os homens (existem seres humanos dignos ainda, acreditem!), mas a parcela, que na maioria se comporta como imbecis completos. Não valorizam o amor, família e o próximo.
Quer um príncipe? Não comporte-se como uma cadela, palavras duras, talvez, mas é a realidade. Dê valor ao bom homem que os "príncipes" aparecerão aos fardos, já pensou nisto? Mas além de valorizar os idiotas, fazem questão de tornassem iguais a eles. Belo feito (ironia em nível máximo), das mulheres que batem no peito e dizem realmente serem superiores.

Cry - Jazz com Metal, solo por Liipee Rocks. (Eu)


Adoro o Blues, Jazz e Metal. Nesse solo, em especial, eu viajei. Lembrem-se que sou músico inciante, mas estou me dedicando. Esse saio com carinho. Este vídeo foi gravado com um backing track de blues, eu só fiz o solo de guitarra.

terça-feira, 27 de março de 2012

Músico na estrada - Persistir em ser músico - Cap. 2


Texto por Liipee Rocks


Este é o melhor vídeo sobre motivação que eu já vi. Um grande músico, eu diria entre os melhores guitarristas do mundo, o meu preferido, suspeito em dar opinião, fala sobre como é difícil e ao mesmo tempo prazeroso ser músico, um depoimento fantástico.

Ser músico é ter o dom de persistir, de lutar contra si e contra a opinião aleia, de querer crescer acima de tudo. Não importa quão ruim você seja, ou quão você seja bom, sem luta tudo ficará parado, e parar meu amigo, deixar um sonho de lado, pode crer que te amargará toda uma vida. Portanto, persistir e potencializar o que faz de melhor, é o segredo para alcançar um objetivo, seja ele qual for.

Musicalmente falando, isso consiste em um trabalho incansável de treinos, pesquisa, exercícios e estudo. Horas de dedicação e aperfeiçoamento, que não são vista pelo público. Isso que diferencia um músico de um tocador, dedicação e vontade de vencer. Um bom músico não tem medo de errar, não fracassa na primeira dificuldade, ergue-se em meio as dificuldades.

Este pots vai em Especial para Glaziela Rocha (amiga, violonista e cantora), Marco Antonio (amigo, guitarrista, baixista, tecladista, vocalista etc. Multiman. "Ai sim") e Juliana Araujo(amiga e mulher guerreira), pela força e vontade de vencer. Eu acredito em vocês.

Liipee Rocks

Quando nasce para ser músico, não tem jeito.


segunda-feira, 26 de março de 2012

O amor não tem cores, não tem preconceitos, amor é amor, sempre será.

Texto por Liipee Rocks

Não importa o quão cores tenha em tua pela, quantos piercings e alargadores, o que ouve, seu credo etc. A sua alma, o amor não tem cores, tamanho e formas. Tens dúvida? Olha as imagens, então o que elas dizem?




Tudo é vida
O amor é maior que tudo
É que pode nós salvar dessa confusão
Então o amor tem cor?
Qual seu tamanho?
Eu não sei, não sei.
Ele apenas vive entre nós, e é o maior
Puro tão puro que passa de uma alma a outra
E de tudo que vai passar, que já passou e de tudo que é, o amor é o que fica
Nada mais vai importar
Qual a cor do amor?
Eu sei, ele não tem cor
E ele tem todas as formas e tamanhos
E nos olhos verá um sorriso
O amor estará lá
Sem armas, sem pedras, sem preconceito e sem amarras
Dê amor, sinto o amor, seja o amor em vida

Por Liipee Rocks

Posso dizer que cresci ouvindo rock.



Músico na estrada - Caminho até o palco - Cap.1

Tocando em um auditório na Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Texto por Liipee Rocks

Subir e apresentar-se em um palco é um dos maiores prazeres que o músico pode ter, uma das formas mostrar sua arte, o contato direto com o público, ações e reações diretas. Mas as apresentações, são apenas a pequena ponta de algo bem maior.

Ensaios, carteira de músico, registro de música, registro de banda etc. Tanta coisa que se passa por trás dos palcos, das ruas, das rodas e teatros. Horas a fio de pesquisa, mudar arranjos, ajustar andamento, mudança de tom, criar letra, melodia, afinar instrumento, dar manutenção, arranja cabos, decorar letras, pesquisa efeitos, grava com metrônomo, desgrava, assim está péssimo, assim está ótimo,ajusta volume da guitarra solo, da guitarra base, dos violões, do cajón, da voz, dos bongôs, da bateria, do contrabaixo, aquece a voz, aquece os dedos, pega caixas amplificadoras, carrega de um lado para o outro e no final, sorria e não erre!

Claro que esse foi um simples exemplo, real, mas curto das coisas que acontecem na vida de um músico, pelo menos iniciante, assim como eu.

Sempre que puder vou descrever as minhas historias de músico pela estrada. Sempre com dicas e muita música.

domingo, 25 de março de 2012

História do Rock n' Roll - O início.






Por Simone Paula Marques Tinti

O texto a seguir é parte de um Trabalho de Conclusão de Curso, portanto, possui algumas referências a livros, revistas e outras teses consultadas, de onde foram retiradas algumas citações. Algumas referências encontram-se entre parênteses, outras são indicadas pelo uso de aspas.

“Rock’n’roll é tão fabuloso, as pessoas deviam começar a morrer por ele. (...) As pessoas simplesmente devem morrer pela música. As pessoas estão morrendo por tudo o mais, então por que não pela música? Morrer por ela. Não é bárbaro? Você não morreria por algo bárbaro? Talvez eu deva morrer. Além do mais, todos os grandes cantores de blues morreram. Mas a vida está ficando melhor agora. Não quero morrer. Quero?” - Lou Reed (ex-Velvet Underground) 




ROCK’N’ROLL – COMO TUDO COMEÇOU

Como não poderia deixar de ser, a história do rock começa com um grito: o grito do negro, que veio para a América como escravo e influenciou a sociedade norte-americana com a sua musicalidade. Em fins de 1950, nos Estados Unidos, a chamada “geração silenciosa”, marcada pelo fim da Segunda Guerra Mundial, viu-se frente a um ritmo até então desconhecido, derivado da sonoridade de um povo marginalizado.

O primeiro grito negro cortou os céus americanos como uma espécie de sonar, talvez a única maneira de fazer o reconhecimento do ambiente novo e hostil que o cercava. À medida que o escravo afundava na cultura local - representada, no plano musical, pela tradição européia – o grito ia se alterando, assumia novas formas.(MUGGIATI, 1973, p. 8)

Antes de definir o rock, é preciso considerar o nascimento do blues - resultado da fusão entre a música negra e a européia. Este ritmo se encontra nas raízes musicais dos primeiros artistas de rock e sua denominação decorre da palavra “blue”, que em língua inglesa também significa “triste”, “melancólico”. Assim, essa nova música “doce-amarga” se transformou na principal base para a revolução sonora da década de 50.

No entanto, é preciso enfatizar que, além do grito negro e das notas melancólicas do blues, a dança e, principalmente o som das guitarras elétricas, foram fatores essenciais para a caracterização do rock. Neste ponto é que se encontra uma variação do blues: o rhythm and blues.

O ‘rhythm and blues’ é a vertente negra do Rock. É ali que vamos buscar, quase que exclusivamente (e só digo quase por espírito científico), as origens corpóreas do Rock. Reprimidos pela sociedade ‘wasp (white, anglo-saxon and protestant)’, a mão-de-obra negra, desde os tempos da escravidão, se refugiava na música (os blues) e na dança para dar vazão, pelo corpo, ao protesto que as vias convencionais não permitiam. (CHACON, 1985, p. 24)

Caracterizado como uma versão mais agressiva do blues, o rhythm and blues se formou a partir da necessidade dos cantores em se fazer ouvir nos bares em que tocavam, já que os sons dos instrumentos elétricos exigiam um canto mais gritado (MUGGIATI, 1973). Ainda assim, para a consolidação da primeira forma do rock - o rock’n’roll - houve também a fusão com a música branca, a chamada country and western (música rural dos EUA). Chacon (1985) compara esse gênero ao blues, na medida em que representava o sofrimento dos pequenos camponeses, o lamento.

Os principais atingidos pela revolução sonora do rock’n’roll foram os jovens, inicialmente nos Estados Unidos e depois no mundo todo. Nos primeiros anos da década de 1950, estes jovens se encontravam em meio a disputas entre o capitalismo e o comunismo (a guerra da Coréia em 1950) e a uma valorização do consumismo, da modernização, fruto do progresso científico gerado no pós-guerra.

Nessa época, a tradicional sociedade norte-americana passou a ser contestada pelos jovens, os quais foram rotulados de rebeldes sem causa. Os filmes de Hollywood representavam a alienação jovem; o personagem de James Dean, no filme Juventude Transviada (1955), representava o comportamento adotado pela juventude: recusar o mundo sem no entanto chegar a uma visão crítica da realidade, divididos entre amor/pacifismo e violência/autodestruição. (MUGGIATI, 1973)

No entanto, mais do que o cinema, a música se firmou como o canalizador das idéias contestatórias dos jovens, frente à insatisfação com o sistema cultural, educacional e político. E o rock’n’roll era o ritmo que ditaria esse comportamento.

...a vibração negra, sua voz grave e rouca, sua sexualidade transparente e seu som pesado agora alimentado pela guitarra elétrica, tudo isso parecia bem mais atrativo a milhões de jovens, inicialmente americanos mas logo por todo o mundo, que pareciam procurar seu próprio estilo de vida. (CHACON, 1985, p. 25)

O rock’n’roll, afinal, surgiu na América como um movimento da contracultura, visto que suas primeiras manifestações eram contrárias aos valores até então veiculados: “(...) figuravam convites à dança e ao amor (não necessariamente ao casamento), descrições de carros e de garotas, histórias de colégio e dramas da adolescência...”(MUGGIATI, 1985, p. 19-20)

Em 1954, Bill Haley and his Comets, com a música (We´re Gonna) Rock around the clock, levou os jovens a ingressarem nesse novo ritmo – que no início era apenas um modismo - a partir da expressão contida no título da música, ou seja, dançando sem parar (around the clock). Esta música, que lançou Bill Haley para o sucesso mundial, também fez parte do filme Blackboard Jungle (Sementes de Violência).



A denominação deste novo gênero, que revolucionou a maneira de fazer e ouvir música a partir de 1950, veio de um disc-jockey norte-americano, Alan Freed, que se inspirou em um velho blues: My daddy he rocks me with a steady roll (Meu homem me embala com um balanço legal). Ele foi um personagem importante para os primeiros momentos do rock, já que passou a divulgar ‘festinhas de rock’n’roll após o programa de música clássica que mantinha em uma rádio em Ohio. Tudo começou quando foi convidado por um amigo a visitar uma loja de discos em que viu vários jovens dançando ao som de uma música que até então ele nunca havia parado para ouvir: o rhythm and blues. (MUGGIATI, 1973, p. 36)

O rock é muito mais do que um tipo de música: ele se tornou uma maneira de ser, uma ótica da realidade, uma forma de comportamento. O rock ´é´ e ´se define´ pelo seu público. Que, por não ser uniforme, por variar individual e coletivamente, exige do rock a mesma polimorfia (...)Mais polimorfo ainda porque seu mercado básico, o jovem, é dominado pelo sentimento da busca que dificulta o alcance ao porto da definição ( e da estagnação...) (CHACON, 1985, p. 18-19)

Assim, o ritmo dançante da música de Bill Haley contagiou os jovens e também levou muitos outros artistas a seguirem seus passos. Ele adaptou o ritmo do swing (ritmo dançante) ao som das guitarras elétricas e transformou (We´re Gonna)Rock around the clock no hino oficial do rock’n’roll. Depois de Haley, outros artistas da década de 50, como Chuck Berry, Little Richard, Buddy Holly e Jerry Lee Lewis também marcaram presença na história do rock’n’roll. A música do ex-trombadinha negro, Chuck Berry, foi inclusive inspiração para outros artistas que apareceram no cenário do rock anos mais tarde. Johnny B. Goode, de autoria de Berry, é até hoje ouvida e tocada por muitos amantes do rock em geral.


Um dos artistas mais importantes dos primeiros anos do rock’n’roll foi Elvis Presley. Como explica Chacon (1985), “só um símbolo sexual, devidamente municiado pelos melhores autores e ‘cantando e suando como um negro’ poderia transformar aquele modismo numa verdadeira revolução”. A sensualidade presente na voz rouca e na sua maneira de dançar, que transformaram Elvis numa superestrela do rock, tornou-o um exemplo clássico da influência negra sobre a sociedade branca norte-americana – aspectos para os quais Chacon (1985) chama a atenção. Além disso, sua história também tem pontos em comum com a de outros artistas: vidas atribuladas, envolvimento com drogas, relacionamentos desfeitos e um triste fim. Estes foram também alguns dos ingredientes das vidas de Jerry Lee Lewis, que teve muitos problemas com bebida e se casou várias vezes ou de Buddy Holly, que morreu ainda jovem em um desastre de avião. 












Tiras de rock n' roll



Links para quem curte Rock e também para quem quer aprender a tocar. Blogs e sites que eu recomendo.



Blog muito legal e que é da minha terra O Programa de rock:


Outro blog de uma grande parceiro e amigo, Marcão, o Art Guitar:


A melhor rádio de Rock do Brasil, Rádio Rock clube:


Edu Falaschi fala sobre atual situação do Metal no Brasil

Sergipe fica a mensagem.


Kararoots - Reggae - Sergipe






Banda formada em 2004, pelos amigos Thiago, Alexandre e Leonardo, onde suas canções retratam a natureza, o amor, temáticas sociais, culturais e de espiritualidade. links da Banda: SITE OFICIAL: www.kararoots.com - ORKUT:Http://www.orkut.com.br/MainProfile.aspx?uid=12473339937408627348 - COMUNIDADE:http://www.orkut.com.br/MainCommunity.aspx?cmm=9509239- YOUTUBE: http://br.youtube.com/results?search_query=kararoots&search_type=&aq=f - Contatos: +55 79 9919 3977 / 8821-7228 Kararoots_se@hotmail.com



Member Since:

novembro 01, 2008


Members:

Thiago Roger: vocal e guitarra base / Leonardo Teixeira: Guitarra solo / Alexandre Jabá: Percussão / Ivan Paulo: Contrabaixo / Débora Oliveira: Backing vocal / Luma Pinto: Backing vocal / Ricardo Santos: Bateria / Rian Anderson: Teclado


Influences:

Bob Marley, Steel Pulse, Soldiers of Jah Army, Groundation, Natiruts, O Rappa e Mpb.









Banda Cessar fogo - Hardcore Punx - Sergipe

Arte por Liipee Rocks




CESSAR FOGO hardcore punx subversivo e marginal a ideia surgiu em 1999 mais so em 2003 gravamos nosso primeiro trampo ''vitimas da guerra´(demo)em 2007 veio nosso segundo trampo''conflitos mundanos"a banda já passou por varias formaçoes e hoje resiste com a proposta de um ideal punkrock revolucionário e libertario na zona da grande aracaju cessar fogo a todo tipo guerra e a todas suas cicatrizes,traumas,horrores cessar a fome,cessar a miséria,cessar todo tipo de violencia,cessar todo tipo de preconceito ou racismo, cessar nazismo,cessar todo tipo de exploração,cessar capitalismo,cessar fogo, muitos e muitos cessares pra tantas emergências cessar a toda ganancia,e essa maldita disputa por controle cessar toda essa desgraça causada pela ignorância egoismo,arrogancia,hipocresia de muitos que estam implantados nesse sistema em decomposição...´´cessar fogo war is over´

Atual up!

Luis - guitarra/garganta
China - baixo
Marcelo - bateria

Primeira formação;

Luis - guitarra / garganta
Lauro - baixo
J.neto - bateria

Participações;

Heder - guitarra
Carlos - guitarra
Diego - baixo 




Tablatura e vídeo com a Intro de Enter Sandman. / Tablature with video - Enter Sandman






Tablatura da introdução de Enter Sandman





Tablature / Tablatura – Enter Sandman - Metallica














E|---------------------------


B|---------------------------


G|---------------------------


D|--------5-------------5----


A|-----7--------7----7-------


E|--0-------6-5---0-------6-5






Repeat 6x



E|---------------------------------------------------------------------
B|---------------------------------------------------------------------
G|---------------------------------------------------------------------
D|---------------------------------------------------------------------
A|--2---------------------------5h7------------------------------5h7---
E|--0---0---0---0---0---0---0--------0---0---0---0---0---0---0---------
/ Repeat 3x /


E|---------------------------------------------------------------------
B|---------------------------------------------------------------------
G|---------------------------------------------------------------------
D|---------------------------------------------------------------------
A|----------7-------------------3-------------7---------------------3--
E|--0---0------6---0---0---0----1-----0---0-------6---5---0---0-----1--
/ Repeat 4x / / Repeat 8x /


E|---------------------------------------------------------------------
B|---------------------------------------------------------------------
G|---------------------------------------------------------------------
D|---------------------------------------------------------------------
A|--2---2----/7--------------5-------5-------5---4---2-----------------
E|--0---0---------6---5------3---0---3---0---3---2---0-----------------
/ Repeat 3x /















By Liipee Rock.