segunda-feira, 30 de abril de 2012

História do Rock 'n Roll - Parte 7









Por Simone Paula Marques Tinti

O texto a seguir é parte de um Trabalho de Conclusão de Curso, portanto, possui algumas referências a livros, revistas e outras teses consultadas, de onde foram retiradas algumas citações. Algumas referências encontram-se entre parênteses, outras são indicadas pelo uso de aspas.


“O SONHO ACABOU”

Apesar de Woodstock representar a confirmação da ideologia hippie, quando a imprensa finalmente passou a se interessar pela contracultura, o ano de 1969 marca o fim da era em que se anunciava essa “sociedade utópica”. Os assassinatos da atriz Sharon Tate (mulher do diretor de cinema Roman Polanski) e do casal Labianca, cometidos por hippies fanáticos, seguidores da seita liderada por Charles Manson, abalaram o mundo e ajudaram a exterminar o movimento hippie nos Estados Unidos. ”Misturando Bíblia e Beatles em sua imaginação distorcida, Manson lhe dava uma interpretação altamente pessoal, em que se via como o agente de um novo Apocalipse.” (MUGGIATI, 1985, p. 49)

Tanto na casa de Sharon Tate quanto na casa dos Labianca, foram encontradas inscrições a sangue nas paredes. No último caso, as palavras PIGS e HELTER SKELTER foram escritas com o sangue das vítimas na porta da geladeira. As palavras são alusões a duas canções dos Beatles: Piggies e Helter Skelter.

Além do caso Tate-Labianca, o ex-guitarrista do Rolling Stones, Brian Jones, morre em 1968; o acontecimento antecipou a perda da tríade Janis-Hendrix-Morrison, já citada. Esses fatos resultaram em um grande desfalque para a música, tornando o fim da década de 1960 uma sucessão de acontecimentos tristes para o rock.

O Festival de Altamont, que aconteceu em uma pista de corridas desativada a uns 60 quilômetros de São Francisco, vem engrossar a lista de tragédias da época. Trezentas mil pessoas, que esperavam para ver, entre outros, Rolling Stones e Jefferson Airplane, depararam-se com a falta de organização do festival, programado de última hora. Muita sujeira, drogas, doenças e quatro mortes foram os resultados de Altamont. O documentário da turnê americana dos Stones, Gimme Shelter, mostra a cena de um jovem negro que puxou um revólver e foi esfaqueado por membros do “Hell Angels” – os seguranças improvisados do evento.

Manson e Altamont atingiam em cheio as duas maiores entidades do rock, os Beatles e os Rolling Stones, e mostravam como a música podia ser perigosa e desencadear forças negativas e violentas entre um público imaturo e dominado por impulsos de destruição. Assim, o mundo e a contracultura ingressaram na feia realidade de 1970. (MUGGIATI, 1985, p. 50-52)

A década que se iniciava mostrava-se caracterizada por um forte individualismo, contrastando com o engajamento político e o sonho da comunidade alternativa, pregado pelos hippies. Como se não bastassem todas as mortes que ocorreram nesta época, também registrou-se o fim dos Beatles, em 1970.

Em fins de 1960, houve a confluência de várias novas tendências do rock, normalmente caracterizadas pela preocupação com a elaboração sonora das canções. "O ano de 1967 é marcado no 'rock' por uma verdadeira revolução conceitual, onde o vulgar é soterrado por um 'status' equivalente a qualquer revolução de outrora (...)o fato foi que o rock intelectualizou-se" (MONTANARI, 1988, p. 66).


quarta-feira, 25 de abril de 2012

BJACK - Hardrock - Rio Grande do Sul



BJACK

A BJACK começou em 2000, formada na cidade de Santiago/RS, lugar onde nasceram os fundadores da banda, Boto Wesz (vocal) e Marco Lopez (guitarra/teclado). Denis Brauner (baixo) e Zé Scheffer (bateria) são naturais de Santa Maria/RS, cidade onde atualmente todos residem. A banda passou por diversas formações e estilos musicais, chegando hoje a um mix de hardrock de qualidade com baladas românticas, e seu som vem de inspirações musicais completamente diferentes. 

O grupo já se apresentou nos mais diversos programas de tv, programas estes de grande ênfase no âmbito musical, considerados “vitrine” para as bandas do estado. Também já abriu shows de diversas bandas do rock nacional e ganhou diversos prêmios de destaque no cenário musical. 

Em 2007 a BJACK lançou seu primeiro cd, intitulado “O Resto É Pó”, pela NVR Discos – Fonomidia. Já em 2009, lançou seu primeiro dvd, intitulado “20 Anos de Rock Gaúcho”, captado ao vivo no Theatro Treze de Maio em Santa Maria/RS. Nesse show a banda fez um retrospecto dos últimos 20 anos da cena rock gaúcha, tocando músicas que marcaram época e fizeram uma geração inteira viver o rock n’ roll sincero. Em 2010 a banda começou a divulgar o ep, “Ainda O Mesmo”, o qual continha três regravações do antigo cd, porém com uma roupagem nova. 

Para 2011 a BJACK lança a tour de divulgação de seu novo ep, “Ainda Mais Rock”. 

Todo esse retorno do público mostra o potencial da banda, que merece o reconhecimento na cena rock gaúcha. A banda tem a cara do rock, e esta aí, fazendo o que melhor sabe. 


Luciele Almeida 

Assessoria de Imprensa BJACK 



EP - Ainda Mais Rock


SOBRE O DISCO 




“AINDA MAIS ROCK” é o resultado de 11 anos tocando rock de forma séria e sincera. A temática das letras gira em torno de Amor & Ódio, onde um é o reflexo distorcido do outro. No disco, pode-se notar o amadurecimento de cada integrante, e também o amadurecimento de suas composições. Sem mentiras e sem a pretensão de ser a salvação do rock nacional, o disco nada mais é que a pura realidade sonora captada de uma banda onde seu principal objetivo não é o sucesso, e sim a confirmação de uma proposta uma ideologia de vida. Sucesso é apenas a consequência do produto final. Ensaio é show, show é guerra.


Download: 


Ou ouça em



O QUE FALAM SOBRE O DISCO “AINDA MAIS ROCK 

“... as músicas confirmam a maturidade musical deste grupo. Banda que tem a particularidade de produzir rock de forma séria e sincera, com aquele jeito característico do rock gaúcho. Sem dúvida uma banda que demonstra muita competência e que se encontra em ascensão no mercado fonográfico!” 
Jackson Wójcik - Programa Rocktime 

“... é tido atualmente como referência para a cena local. Sem pretensão alguma o que a Bjack nos apresenta é um rock de qualidade com um ótimo trabalho gráfico. A banda é sem dúvida um dos representantes da nova cara e força do rock nacional. Ouçam e apreciem! ” 
Luis Carlos Fernandes - Site Estrada do Rock 

“... as letras são simples, algumas românticas bobinhas e outras até sacanas. A competência do grupo está em fazer sons cativantes tudo em um instrumental bem equilibrado, simples e eficiente. Outro ponto a se destacar é a parte gráfica do trabalho que ficou muito bacana e o profissionalismo da banda na produção do EP.” 
Vitor Franceschini - Site Arte Metal 

“... este trabalho esbanja sinceridade. As letras simples, mas eficientes, como todo rock n' roll que se preze, combinam muito bem com o instrumental igualmente bem tocado. Enfim, um rock n' roll sem firulas pra se tocar alto e bom som, que venham mais.” 
Diego Winger - Site Metal Mojo 

“... é o resultado de um explícito amadurecimento construído ao longo de onze anos de carreira. Tal avanço musical não se limita ao instrumental, que cada vez mais se dirige para o Hard Rock, mas também na qualidade das novas composições. A banda também evoluiu em termos de melodia, e da construção harmônica de suas canções. Os refrões, por exemplo, estão mais redondos, algo realmente difícil de construir em se tratando de canções com o peso que a banda apresenta.” 
Anderson Nascimento - Site Galeria Musical 

“... a essência do conjunto está aqui, e o principal, longe das modas vigentes, fazendo música com identidade e verdade. É música pop como não se ouve faz tempo.”
Site Zonapunk 

“... fazem lembrar o som feito por bandas nacionais durante os anos oitenta. Desengano, melhor balada do disco.” 
Revista Comando Rock 

“... dê ao povo o que eles querem, os músicos mandam o recado.”
Revista Rock Press 

“... um trabalho autoral de primeira linha ... Desengano é ótima pra ser a balada da banda e ganhar as rádios, e porque não um clipe pra ela? ... a BJACK tem muito espaço pra crescer e com certeza se quiser fazer isso de verdade vai precisar dar as caras nas grandes capitais.” 
Portal Cena Rock 

“... o pulo da BJACK ... a banda é um exemplo de quem tem feito muito bem a lição de casa.” 
Francisco Dalcol - Jornal Diário de Santa Maria

"São trabalhos como este que mostram que vale a pena acreditar no Rock n' Roll. Dedicação e seriedade resultam no bom e velho Rock"
Músico na Estrada



Site Oficial: www.BJACK.com.br 
Canais no Youtube:                    http://www.youtube.com/user/imprensabjack?ob=0&feature=results_main 


Telefones para contato da Bjack:
(51) 9944 7964
(51) 3037 7964
(55) 9617 6071


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sexta-feira, 20 de abril de 2012

Historia do Rock n' Roll - Parte 6






Por Simone Paula Marques Tinti

O texto a seguir é parte de um Trabalho de Conclusão de Curso, portanto, possui algumas referências a livros, revistas e outras teses consultadas, de onde foram retiradas algumas citações. Algumas referências encontram-se entre parênteses, outras são indicadas pelo uso de aspas.



Pedras que Rolam

Entretanto, não só do sucesso dos Beatles vivia a Inglaterra. Rolling Stones e The Who são exemplos de grupos que surgiram na década de 60 e que marcaram o rock em muitos sentidos.

O verso de uma canção de blues de Muddy Waters – rolling stones gather no moss (pedras que rolam não criam musgo) - dá o nome ao conjunto fundado pelo guitarrista Brian Jones. O vocalista, Mick Jagger, torna-se o líder da banda após a saída de Jones. A influência negra é uma das marcas do grupo, além da sensualidade e uma certa androginia, características da performance de Jagger.

O repertório dos Rolling Stones é um verdadeiro ‘erotikon’ e, se o grande tema de suas canções é a alienação, o assunto certamente é sexo. Não foi por acaso que um de seus maiores sucessos, a música que marcou seu estilo, se chamou ‘(I can´t get no) Satisfaction’, comentário cáustico sobre a impotência do homem moderno. Nos concertos, Mick Jagger costuma rebolar com a malícia de um travesti e manipula o microfone fálico com mil insinuações. (MUGGIATI, 1973, p. 94)

Em 1968, os Stones exploram o engajamento político na música Street Fighting Man, influenciados pelas manifestações políticas de massa que emergiam. A música, composta por Mick Jagger e Keith Richards, torna-se hino dos revolucionários e é censurada pela polícia de Chicago.

Diz a canção...: ‘Everywhere I hear the sound of marching, charging feet, boy/Comes summer here and the time is right for fighting in the streets, boy’. – ‘Por toda parte ouço o som de pés marchando, atacando, boy/O verão chegou e a hora é de lutar nas ruas, boy’. (...) E, no final, a canção dos Stones também tende para a solução individual em detrimento da política: ‘But what can a poor boy do/Except sing in a rock´n´roll band/Guess in sleepy London town there´s just no place for a street fighting man’. – ‘Mas que pode um garoto pobre fazer/Exceto cantar num grupo de rock’n’roll?/Pois na sonolenta cidade de Londres, não há lugar para um homem de briga-de-rua.’ (id., p. 25)

A música dos Stones é da mesma época de Revolution, dos Beatles. Esta última também foi composta a partir do contexto político-social de 1968, marcado principalmente pelas manifestações de maio deste mesmo ano. Os críticos passam a analisar Revolution e Street Fighting Man e a compará-las, sendo que consideram a primeira como uma “contra-revolução” e a segunda como a “verdadeira revolução”. Mas, tanto as últimas estrofes da música dos Stones quanto uma declaração de Jagger – “Eles devem pensar que ‘Street Fighting Man’ é capaz de promover uma revolução...Eu bem que gostaria que isso fosse verdade” (id.) – demonstram que a idéia dos críticos se baseia em suposições.

Outro grupo inglês desta época que merece destaque é o The Who. A banda torna-se um exemplo claro da busca pela sinestesia e a sensualidade nas músicas. Esses dois aspectos são visíveis na ópera-rock Tommy, composta pelo guitarrista Peter Towshend. A música conta a história de um menino que nasceu cego, surdo e mudo – imagem alusiva à repressão social dos indivíduos. Os pais do garoto o levam a médicos e até a milagreiros, até que um dia ele passa por uma experiência psicodélica e tem seus sentidos liberados. Já foram realizadas várias encenações para a apresentação da história de Tommy.

O refrão cantado por Roger Daltry em tom de súplica, ‘See me, feel me, touch me, heal me’ é um apelo em favor da abertura das percepções, do descondicionamento, da libertação dos sentidos. Nota-se na frase uma superposição dos diversos ‘modos’ sensoriais.” (MUGGIATI, 1973, p. 95)

A performance do The Who foi o ponto que mais caracterizou o grupo inglês, um dos primeiros a destruir instrumentos no palco (não se esquecendo dos rituais de Hendrix com a guitarra). Este costume, que se tornou comum em muitas bandas de rock que despontariam anos depois, tem explicações antropológicas. Segundo estudiosos das manifestações culturais de antigas tribos, a raiz desta atitude dos artistas de rock está no potlatch.

O potlatch é uma prática das sociedades primitivas que consiste na troca ou destruição de bens pelos chefes do clã ou da tribo. O líder afirma com esse gesto sua independência, mostrando maior capacidade de retribuir do que de receber. (...) desafia assim os chefes de outras tribos a negarem, como ele, a riqueza, recolhendo desse ato de aparente autodestruição um prestígio político imenso, e reforçando sua imagem junto aos seus. (MUGGIATI, 1985, p. 100)

A destruição nos palcos era aceita pelo público, o que caracteriza uma nova forma de comunicação entre a banda e a platéia de seus shows. O grupo inglês passou a infundir uma nova atitude para o rock, que o tornou mais pesado e sofisticado – o que se convencionou chamar hard rock.

Sob esse novo contexto, registra-se o surgimento de guitarristas herdeiros do virtuosismo de Hendrix, como por exemplo Eric Clapton e Jimmy Page, ambos fortemente influenciado pelo blues.

Em fins de 1960, Clapton ingressou no Cream. Como o próprio nome indica (“creme”), a preocupação era com a elaboração instrumental, ou seja, muitas melodias e solos de guitarra bem trabalhados; o grupo alcançava os níveis sonoros de uma orquestra apenas com o som de estúdio. O Cream teve grande repercussão, sendo que em 1968, o LP Disraeli Gears era o mais vendido nos Estados Unidos.

Jimmy Page tocou incialmente com The Kinks e Joe Cocker. A convite de seu amigo, o também guitarrista Jeff Beck, integra o Yeardbirds (que posteriormente se transformaria no Led Zeppelin, nos anos 70). Essa banda caracterizou-se pela presença de grandes guitarristas (Eric Clapton também havia tocado neste grupo). Page influenciou muitos guitarristas que surgiram nas décadas seguintes e também se utilizava das escalas de blues para compor músicas de rock.

Ainda antes da virada 1960/1970 se firmar como a época de novas revoluções musicais, acontece a sagração da contracultura: o festival de Woodstock, entre os dias 15 e 17 de agosto de 1969. Após os acontecimentos políticos de 1968, o festival representou a convergência cultural do movimento hippie. Em um grande campo aberto em White Lake, New York, cerca de 500 mil pessoas viveram três dias de “paz e música”, embaladas pelo som dos maiores artistas de rock da época.

O ingresso para um dia de Woodstock custava 7 dólares, mas a maioria do público quebrou as cercas e entrou sem pagar nada. Joan Baez, Janis Joplin, Jimi Hendrix, The Who, Grateful Dead, Joe Cocker, Jefferson Airplane, Iron Butterfly, Creedence Clearwater, entre outros, se apresentaram a uma multidão que aguardava o sonho hippie ser concretizado. Na realidade, os que vivenciaram os três dias de festival, “saíram de lá sentindo-se ungidos de santidade, como seres privilegiados de outro planeta, superior”(MUGGIATI, 1985, p.45). O evento foi documentado em um filme de mais de três horas de duração, dirigido por Michael Wadleigh 


Mais um pouco de Blues, com meu solo.


terça-feira, 17 de abril de 2012

Então qual o seu preconceito?


Autor: Liipee Rocks

Um homem é a alma
Uma alma é uma essência
A essência é o que você é
Então qual lado você vai escolher?
Uma criança escolhe amar, simplesmente
Então por que tornou-se tão duro?
Quantas armas trás para esse julgamento?
A lei maior não é ser feliz?
Deixe a vida seguir, deixe o amor levar
Somos diferentes, mas o amor é uma língua só
Língua dos anjos
Deixe o seu julgamento no passado
Existes outros de nós por lá
Deixe amar

Autor: Liipee Rocks


quarta-feira, 11 de abril de 2012

Eric Clapton & B.B. King- Three O'Clock Blues



O rei e o príncipe do Blues. Simplesmente incríveis.
Esta música faz parte de um dos melhores CDs que já ouvi. 
Nome do CD - BB King & Eric Clapton - Riding with the king (2000)
Um pouco sobre ele:


Cavalgando com o rei (BB King e Eric Clapton álbum)

Álbum de estúdio por BB King e Eric Clapton
Lançado em 13 junho de 2000
Gênero Blues-rock
Comprimento 61: 13
Rótulo Duck / Reprise
Produtor Eric Clapton , Simon Climie



Cavalgando com o Rei é um de blues álbum por Eric Clapton e BB King , que foi lançado em 2000 . Foi seu primeiro álbum colaborativo e ganhou o 2000 Prêmio Grammy de Melhor Álbum de blues tradicional . O álbum alcançou o número um na Billboard 's Top álbuns de Blues e foi certificado 2 × multi-platina nos Estados Unidos. equitação com o Rei também foi lançado em um DVD-Audio em maior resolução e com um mix de som surround 5.1 em 2000.
O álbum foi geralmente bem recebido pelos críticos, apesar de alguns sentiram que poderia ter sido melhor, e que o som do CD foi muito polida para um álbum de blues


Antecedentes

Cavalgando com o Rei foi o primeiro álbum de colaboração por Eric Clapton e BB King . Eles tocaram juntos pela primeira vez no Café Au Go Go , em Nova York em 1967, quando Clapton tinha 22 anos e um membro de creme , mas não gravar juntos até 1997, quando o rei colaborou com Clapton na música " Baby Rock Me"para seu álbum de duetos, Deuces Wild . Clapton olhou para o rei e sempre quis fazer um álbum com ele. King disse que havia discutido o projeto, muitas vezes, e acrescentou: ".. Admiro o homem que eu acho que ele é No. 1 em 'n' roll como guitarrista e No. 1 como uma grande pessoa" No o tempo de gravação de equitação com o King, Clapton foi de 55 e Rei 74.

Clapton iniciou as sessões de gravação para andar com o Rei e incluiu algumas de suas regulares músicos no álbum. Ele também escolheu as músicas e co-produziu o álbum o com Simon Climie , que já havia trabalhado em vários álbuns Clapton. Embora este parece ser um álbum de Clapton gravou com King, Clapton deu ao rei de centro-estágio, que assumiu a liderança em muitas das canções com seu canto e seus solos. 

O álbum contém cinco canções "vintage" Rei dos anos 1950 e 1960: "dez longos anos", " Três azuis O'Clock "," Help the Poor "," Days of Old "e" quando meu coração bate como um martelo " . Outras normas incluem a Bill Broonzy Big -escreveu " A chave para a estrada "(que Clapton havia gravado no início de 1970 com Derek and the Dominos ), o pianista de Chicago Maceo Merriweather "s" Azuis Vida preocupados", um cover de Isaac Hayes "composição de" Hold On, estou Comin ' ", originalmente um único 1966 para Sam & Dave , e " Come Rain or Come Shine "a partir de 1946 musical St. Mulher Louis . O saldo das faixas foram escritas especialmente para o álbum.

As faixas são uma mistura de acústico (Blues da Vida preocupado ") e músicas elétricos (" Three O'Clock azuis "), e variam de números lentas (" dez longos anos ") para" mid-tempo pisa "(" Ajude a Pobre ").

Recepção

William Ruhlmann no Allmusic observou que Cavalgando com o Rei é mais sobre o Rei do Clapton, e que o papel de Clapton no álbum é mais um "apoio". Ele também observou que, além do Rei e guitarra de Clapton, muitas vezes há dois ou três guitarristas adicionais em cada pista. Ruhlmann disse que o resultado é "eficaz", mas "nunca realmente impressionante". Moos Dan em PopMatters descreveu o álbum como um cocktail blues "forte [...] com uma parte slickness Clapton Sr. misturado com três partes de estatura de King Blues ".  Steve Futterman a Entertainment Weekly chamado de "pai" e "filho" colaboração "triunfante". Louis Gerber escreveu em Cosmopolis que andar com o Rei "vai diretamente para o coração ea alma "e é" um álbum refrescante e sensacional, o melhor do gênero música popular desde o lançamento do Santana 's Supernatural ".

Dave Ferman escreveu em O Spokesman-Review que, enquanto o álbum foi uma "grande idéia bem executado", não é tão bom quanto poderia ter sido. Ferman queixou-se que, em sua opinião, Clapton nunca foi um vocalista de blues muito bom, que Joe Sample teclados 's eram muito proeminente na mistura , e que o CD soava muito "ficha limpa, [...] anti-séptico e clínica "para um álbum de blues.

Nicole Bode escreveu na Spectator Columbia diário que no álbum, King leva Clapton "mais profundamente no território do blues do que ele jamais foi sozinho". Ela disse que a presença do rei tira uma "prima, rosnando" lado da voz de Clapton de que vai surpreender a maioria dos fãs Clapton. Ela foi particularmente cortesia de " Come Rain or Come Shine ", em que ela disse King usa um" vibrato triste para concurso que quase quebra o seu coração ". Bode também gostou do convite e resposta guitarra e vocal dueto de Clapton e rei em " Hold On, estou Comin ' ", embora ela se adicionar que os vocais de Clapton não são do mesmo calibre como rei.

Cavalgando com o Rei chegou ao número um nas Billboard Top Albums de Blues em 2000, e foi certificado 2 × multi-platina nos Estados Unidos. O álbum também ganhou um Grammy de Melhor Álbum de blues tradicional em 2000 .

Historia do Rock n' Roll - Parte 5





Fonte: http://clubrock.com.br/news/historiadorock.htm

Por Simone Paula Marques Tinti

O texto a seguir é parte de um Trabalho de Conclusão de Curso, portanto, possui algumas referências a livros, revistas e outras teses consultadas, de onde foram retiradas algumas citações. Algumas referências encontram-se entre parênteses, outras são indicadas pelo uso de aspas.

“DÁ LICENÇA, ME DEIXA BEIJAR O CÉU?”

Na década de 60, as roupas coloridas, cabelos compridos e o “flower power” tomaram conta da América, mais especificamente da Califórnia, com o movimento hippie. Movidos pelo slogan “paz e amor”, esses jovens que se entregaram à ideologia do pacifismo, do amor livre e das “viagens” de LSD representaram um movimento importante para a contracultura: “o movimento hippie vai construir suas comunidades em meio a um clima astrológico que previa (...)o advento de um novo mundo”(CHACON, 1985. p. 63). Eles esperavam pela “Era de Aquário” em meio à busca pelo prazer: “...não havia lugar para a injustiça social, a degradação da natureza e a opressão humana.”(MUGGIATI, 1985, p. 41)

Neste contexto, acontece o Festival de Monterey, em 1967, quando surge uma nova estrela que teria seu nome gravado na história do rock: Janis Joplin. Essa branca do Texas, que passou a adolescência ouvindo cantoras negras de blues como Bessie Smith e Billie Holliday, “aos 17 anos abandona a família para cantar em troca de bebida nos bares de beira de estrada, seguindo a trilha errante dos cantores de blues” (MUGGIATI, 1973, p. 45). A voz rouca de Janis e sua interpretação nos palcos a tornaram uma das cantoras mais sensuais de todos os tempos; uma de suas frases confirma essa característica, mas também demonstra a sua dor ao lidar com as pressões da carreira: “Faço amor no palco com 25 mil pessoas e depois vou para casa sozinha” (id., 1985, p. 13).

Outro importante artista que deixou seu nome marcado como um dos maiores guitarristas de rock foi Jimi Hendrix. Influência para muitos outros que vieram nas décadas seguintes, Hendrix inaugurou o virtuosismo nas canções de rock; o uso de tecnologia para a distorção de sons, apresentações de contorcionismos com a guitarra e o visual extravagante foram marcas registradas deste astro do rock.

Seu relacionamento quase sexual com a guitarra se assemelha à dança de acasalamento de uma espécie estranha, de uma raça interplanetária. Além das contorções corporais, Jimi joga com as distorções sonoras, arrancando notas incríveis da guitarra, envenenada por uma quantidade de novos recursos eletrônicos. (id., p. 17)

No início, Hendrix formou o The Jimi Hendrix Experience, mas sua carreira se consolidou realmente como artista solo, acompanhado, muitas vezes, por outros músicos. Uma de suas canções mais conhecidas, Hey Joe, conta a história de um marido que mata sua esposa; essa música, inclusive, foi regravada nos anos 90 por uma banda brasileira, O Rappa.

The Doors foi outro grupo que surgiu em 1967 e teve uma curta, porém marcante carreira. Jim Morrison, vocalista e líder da banda, mostrava grande sensualidade no palco. Um dos interesses de Morrison, que também havia estudado técnicas cinematográficas em Los Angeles, era o xamanismo, antiga religião asiática. No dicionário, xamã significa “sacerdote mágico, que entra em transe”, e essa descrição é adequada à postura de Jim Morrison. A música The end, do mesmo disco da clássica Light my Fire, foi incluída no filme Apocalipse Now, de Francis Ford Copolla.

Uma possível explicação para o nome The Doors a inspiração da banda no livro de Aldous Huxley, de 1954, The doors of perception, o qual se relacionava às sensações provocadas pelo uso de drogas. Como explica Muggiati (1973), artistas como Jim Morrison buscavam o efeito da sinestesia em suas canções – “o estímulo que atua sobre um canal sensorial parece evocar imagens de outro canal tão prontamente como se fossem sensações do mesmo ‘modo’”. Para isso, as drogas exerciam papel fundamental: “naqueles dias a vida ou corria muito rápida (como quando se rebobinava um filme) ou então tudo parava, no torpor das drogas (como em câmara lenta).” (id., 1985)

Ainda houve muitos outros grupos que caracterizaram o rock de São Francisco, influenciado pela cultura dos hippies e, conseqüentemente, pelo psicodelismo. Entre eles, The Grateful Dead, Buffalo Springfield, The Byrds, The Mamas and Papas (autores da clássica California Dreamin’), Creedence Clearwater; mas um que merece destaque é o Jefferson Airplane.

Como explica Muggiati (1973), o grito de guerra do Jefferson Airplane, liderado pela vocalista e compositora Grace Slick, era Feed your head! (Alimente sua cabeça). Isso demonstra uma das características do rock desta época, que, além de ser chamado de acid rock (rock-ácido), também ficou conhecido como head-music (música de “cuca”, ou de “curtição”).

Entretanto, em 1970, as mortes de importantes representantes do acid rock abalaram a ligação entre a música e as drogas: Jimi Hendrix é sufocado com seu próprio vômito, depois de uma intoxicação de barbitúricos e Janis Joplin é encontrada em seu quarto, vítima de overdose de heroína. No ano seguinte, Jim Morrison morre devido a uma parada cardíaca. Os três formaram a chamada “Santíssima Trindade Trágica do Rock”, como compara Muggiati, e marcam uma época de transição - a partir de 1970, o rock sofre uma nova mutação.

A Invasão Inglesa

Antes da história continuar na América, é preciso se deslocar para a Inglaterra. Desde o início da década de 1960 o país apresentava uma movimentação no cenário do rock, bandas se apresentando nos pubs (bares) londrinos. Neste contexto, os jovens protestavam contra a corrida nuclear e o passado histórico do país justificava as manifestações desta geração: “...os ingleses tinham a II Guerra, o colonialismo, o espírito vitoriano e outras imagens e culpas da História que pareciam alimentar muito mais a produtividade musical...” (CHACON, 1985, p. 30) Musicalmente, era comum entre os artistas britânicos a referência ao skiffle, um ritmo de percussão baseado nos sons de instrumentos improvisados.

Assim como na América o consumo foi supervalorizado no início da história do rock’n’roll, este também o foi na Inglaterra a partir de 1960 e mais uma vez o cinema procurou retratar esses valores. Nesta época foram produzidos os filmes da série James Bond, em que o personagem é um espião perseguindo seus objetivos a qualquer custo.

A classe que ascendeu na Inglaterra foi a operária, que finalmente, sob a influência do blues, deu os primeiros passos para o surgimento de importantes grupos de rock. Inclusive, uma cidade operária – Liverpool - foi o berço de uma das principais bandas da história do rock – e talvez a principal: The Beatles.

O Submarino Amarelo

No início de 1956, John Lennon formou o conjunto The Quarrymen, que nada mais era do que uma reunião informa de amigos. O grupo se estabilizaria em 1960, com Paul McCartney e George Harrison como guitarristas, Stu Sutcliffe no baixo e o baterista Pete Best.

Neste mesmo ano, The Quarrymen deixa de existir; em seu lugar, surge uma “banda profissional de rock’n’roll’, os Beatles. O nome foi uma combinação da palavra beetle (besouro) com uma expressão comum à época para o rock: música beat. A referência aos insetos foi uma homenagem ao grupo de Buddy Holly, chamado Crickets (grilos).

Em 1962, os Beatles foram tocar em Hamburgo, Alemanha, quando encontraram o baterista Ringo Starr, que tocava com os Hurricanes. Pouco tempo depois, ele substituiria Pete Best. 
Finalmente em agosto deste mesmo ano, o grupo entraria nos estúdios de Abbey Road para a gravação do primeiro compacto da banda, com as músicas P.S. I Love You e Love me Do. Nesta época, Stu Sutcliffe havia deixado os Beatles e Paul tomou a posição de baixista do grupo. 

Com o segundo single, Please Please Me, os Beatles alcançaram o topo das paradas britânicas. A esta altura, Brian Epstein já era o empresário da banda; sua disposição e talento em vender a imagem do grupo o transformaram no “quinto beatle”.

Em 1963, apenas um ano depois do primeiro lançamento dos Beattles, a Beatlemania eclodiu na Inglaterra. Brian Epstein e o produtor George Martin, da EMI, decidem partir com a banda para os Estados Unidos, cientes da popularidade do grupo. Em 1964, os Beatles conquistam a América com I Want to Hold Your Hand. A apresentação da banda no programa de televisão de Ed Sullivan – o mesmo que tinha lançado Elvis Presley – foi a alavanca para que a mídia norte-americana passasse a publicar matérias sobre os “Fab Four” (como eram conhecidos).

Ainda neste mesmo ano, os Beatles lançam seu primeiro filme, A Hard Day’s Night, em que representam a banda sendo perseguida por uma legião de fãs fanáticas. A trilha sonora do filme trouxe canções como Can’t Buy me Love e a romântica And I Love Her – a primeira de uma série de baladas de Paul McCartney.

Durante os shows dos Beatles, quase não se ouvia suas músicas, devido à quantidade de garotas que gritavam histericamente pelos músicos. A partir de 1965, o grupo passou a se preocupar mais com as composições, deixando o amor romântico de lado e empenhando-se em explorar outros temas. O disco Rubber Soul, lançado neste mesmo ano, marca o amadurecimento da banda, visível na crítica social de Nowhere Man ou nas referências abstratas de Norwegian Wood, entre outras composições deste disco.

O ano de 1966 marca a primeira experiência dos Beatles com o LSD (até então, a maconha era a droga mais consumida). Revolver, lançado neste ano, confirmou a mudança de direção que apenas havia sido esboçada no álbum anterior. George Harrison aparece como um compositor importante, colocando suas referências à música indiana, como o som de cítara em Love to You. Neste disco, a dupla de compositores Lennon-McCartney praticamente se desfez, na medida em que o vocalista geralmente era o autor da canção que interpretava.

Junto com a mudança de rumo da banda, também veio a decisão de parar com as turnês. Com mais tempo livre, cada beatle resolveu se isolar por um tempo. Nesse meio tempo, John Lennon conheceu a artista plástica Yoko Ono, George Harrison viajou Índia, Paul McCartney voltou a estudar artes e Ringo Starr saiu de férias.

Em 1967, eles se reuniram novamente para a produção do álbum que mudaria definitivamente os padrões do rock’n’roll: o experimental Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band.

Apropriadamente chamado de cabaré alucinatório (...) o álbum dá a idéia de um concerto o vivo – o barulho de público e a faixa título introdutória são seguidas pelo resto das canções, por um refrão final de Sgt. Peppers, e o bis, ou epílogo, A Day in the Life. (FRIEDLANDER, 2002, p. 135)

Na verdade, este álbum foi concebido como a materialização de uma fantasia dos quatro integrantes da banda, que introduziram elementos artísticos inovadores em cada uma das canções. Ele foi composto como uma colagem, em que o trabalho do produtor George Martin foi fundamental para tornar possível as experimentações sonoras pretendidas pelos Beatles. Na música A Day in the Life, por exemplo,a banda quis introduzir no final uma nota audível somente pelos cachorros; realmente, fica a impressão de um espaço “vazio” quando se escuta esta música. A capa de Sgt Pepper’s também demonstra o experimentalismo pretendido pelo grupo; personagens admirados pelos Beatles, como Karl Marx, Jung, o Gordo e o Magro, William S. Burroughs, Aldous Huxley, amigos como Dylan, Sutcliffe e os Rolling Stones, povoam a colagem de um retrato acima de um jardim de maconha (imperceptível aos executivos da gravadora).

Em agosto de 1967, os Beatles são atraídos pela meditação transcedental do guru indiano Maharishi Mahesh Yogi. Enquanto eles buscavam por uma regeneração espiritual, recebem a notícia de que Brian Epstein havia morrido, por excesso de remédios para dormir –esse fato foi como um presságio para a dissolução da banda poucos anos depois.


terça-feira, 3 de abril de 2012

Ultrama - Pop Rock - Nossa Senhora do Socorro - SE



A Ultrama

''Ultrama'' é uma banda sergipana que surgiu em 2000, com um estilo pop-rock e criada por Roberto Junior e Fabiano Melo. A banda e melhor lembrada por suas canções: Menina dos olhos, Canção da solidão, Um jardim em chamas. A banda surgiu no fim da era mais produtiva do Rock Nacional, em que se destacavam nomes como Os Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Titãs, Cassia Eller, Kid Abelha, Capital Inicial e outros.



História 

O som do grupo, com composições próprias, é um rock classificado como lento, contendo influências nacionais e internacionais e com muita seriedade, tanto nas letras como nas performances no palco.
A primeira música foi a "Ana", do disco homônimo. Na época a banda não se destacou tanto. Logo após tratou de gravar “Enquanto, Caminhos, Um jardim em chamas e outras canções”.
Em 2011 o disco, um rock mais puro, autêntico atingiu um número maior de fãs, culminando assim uma expectativa maior de sucesso da banda.


Integrantes


  • Roberto Junior (vocal)

  • Felipe Schneider (baixo e backing vocals)

  • Sergio Macacheira (bateria e backing vocals)

  • Bruno Fernandes (guitarra)

  • Fagner com F (guitarra)


Discografia

  • Um jardim em chamas

Álbuns de estúdio

Detalhes do álbum

''Um jardim em chamas”

*Lançado: 2011

*Gravadora: Independente

Newrox - New Hardcore - Aracaju - SE









Biografia


BANDA SERGIPANA DE ARACAJU CRIADA EM 2005, QUE TRAZ UM SOM FORTE PARA A GALERA QUE TÁ AFIM DE CONHECER UMA NOVA CARA DO ROCK .

QUANDO VOCÊ CRIA UMA BANDA O INTUITO É FAZER SUCESSO. E COM A NEWROX NÃO FOI DIFERENTE, POR ISSO FAZEMOS UM SOM FORTE PARA QUE O PUBLICO APRECIE NOSSO SOM E ESTEJA SEMPRE OUVINDO AGENTE TOCAR DA MELHOR FORMA NOS SHOWS.

Interesses da banda

MOSTRAR SEU TRABALHO PARA UM PUBLICO VARIADO, E CRESCER MUSICALMENTE E PROFISSIONALMENTE.

Outros artistas que gostamos

METALLICA, MATANZA, AVENGED SEVENFOLD, OFICINA G3, RAIMUNDOS.


Informações básicas



Data de Lançamento 2005
Gênero NEWHARD-CORE
Membros LEON CARLLOS - VOZ
JOHN VIEIRA - GUITARRA SOLO
ALAN "BODÃO" - GUITARRA BASE
JUNIOR PERREIRA - CONTRABAIXO
BRUNO FERNANDES - BATERIA
Natural de ARACAJU
Gerente geral LEON CARLLOS
Influências HARD-CORE, HEAVY METAL, METAL CORE.
Local atual ARACAJU


Informações de contato
Contato de imprensa (79) 9925-7504 / 98152919 / 88179897 / 8117-4544





I Believe (Eu acredito) - Joe Satriani, Acredito em meus sonhos...



Então, você acredita em seus sonhos?


Eu Acredito (Tradução)

Eu estive caminhando por horas
Tenho algo em minha mente
Como nós chegamos aqui, para onde nós vamos?
E por que a vida é tão dura?

Eu leio as histórias, vejo as fotografias
O mundo está em um espaço louco
Eu tenho que me agarrar à meus sonhos
Não há outro lugar
Não há outro lugar

(Chorus)
Eu acredito
Nós podemos mudar qualquer coisa
Eu acredito
Nós podemos subir acima disto
Eu acredito
Há uma razão para tudo
Eu acredito
Em meu sonho

Eu ví as sombras dos vivos
Ví-as virar e ir embora
E continuo procurando as palavras certas
Para despachar estes pensamentos

Há uma foto que eu gosto de olhar
Uma foto de uma face bonita
E eu vejo algo nos olhos dela
Me envia para um lugar melhor
Me envia para um lugar melhor

(Chorus)
Eu acredito
Nós podemos mudar qualquer coisa.
Eu acredito
Em meu sonho.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

História do Rock n' Roll - Parte 4





Por Simone Paula Marques Tinti

O texto a seguir é parte de um Trabalho de Conclusão de Curso, portanto, possui algumas referências a livros, revistas e outras teses consultadas, de onde foram retiradas algumas citações.



“DÁ LICENÇA, ME DEIXA BEIJAR O CÉU?”

Na década de 60, as roupas coloridas, cabelos compridos e o “flower power” tomaram conta da América, mais especificamente da Califórnia, com o movimento hippie. Movidos pelo slogan “paz e amor”, esses jovens que se entregaram à ideologia do pacifismo, do amor livre e das “viagens” de LSD representaram um movimento importante para a contracultura: “o movimento hippie vai construir suas comunidades em meio a um clima astrológico que previa (...)o advento de um novo mundo”(CHACON, 1985. p. 63). Eles esperavam pela “Era de Aquário” em meio à busca pelo prazer: “...não havia lugar para a injustiça social, a degradação da natureza e a opressão humana.”(MUGGIATI, 1985, p. 41)

Neste contexto, acontece o Festival de Monterey, em 1967, quando surge uma nova estrela que teria seu nome gravado na história do rock: Janis Joplin. Essa branca do Texas, que passou a adolescência ouvindo cantoras negras de blues como Bessie Smith e Billie Holliday, “aos 17 anos abandona a família para cantar em troca de bebida nos bares de beira de estrada, seguindo a trilha errante dos cantores de blues” (MUGGIATI, 1973, p. 45). A voz rouca de Janis e sua interpretação nos palcos a tornaram uma das cantoras mais sensuais de todos os tempos; uma de suas frases confirma essa característica, mas também demonstra a sua dor ao lidar com as pressões da carreira: “Faço amor no palco com 25 mil pessoas e depois vou para casa sozinha” (id., 1985, p. 13).

Outro importante artista que deixou seu nome marcado como um dos maiores guitarristas de rock foi Jimi Hendrix. Influência para muitos outros que vieram nas décadas seguintes, Hendrix inaugurou o virtuosismo nas canções de rock; o uso de tecnologia para a distorção de sons, apresentações de contorcionismos com a guitarra e o visual extravagante foram marcas registradas deste astro do rock.

Seu relacionamento quase sexual com a guitarra se assemelha à dança de acasalamento de uma espécie estranha, de uma raça interplanetária. Além das contorções corporais, Jimi joga com as distorções sonoras, arrancando notas incríveis da guitarra, envenenada por uma quantidade de novos recursos eletrônicos. (id., p. 17)

No início, Hendrix formou o The Jimi Hendrix Experience, mas sua carreira se consolidou realmente como artista solo, acompanhado, muitas vezes, por outros músicos. Uma de suas canções mais conhecidas, Hey Joe, conta a história de um marido que mata sua esposa; essa música, inclusive, foi regravada nos anos 90 por uma banda brasileira, O Rappa.

The Doors foi outro grupo que surgiu em 1967 e teve uma curta, porém marcante carreira. Jim Morrison, vocalista e líder da banda, mostrava grande sensualidade no palco. Um dos interesses de Morrison, que também havia estudado técnicas cinematográficas em Los Angeles, era o xamanismo, antiga religião asiática. No dicionário, xamã significa “sacerdote mágico, que entra em transe”, e essa descrição é adequada à postura de Jim Morrison. A música The end, do mesmo disco da clássica Light my Fire, foi incluída no filme Apocalipse Now, de Francis Ford Copolla.

Uma possível explicação para o nome The Doors a inspiração da banda no livro de Aldous Huxley, de 1954, The doors of perception, o qual se relacionava às sensações provocadas pelo uso de drogas. Como explica Muggiati (1973), artistas como Jim Morrison buscavam o efeito da sinestesia em suas canções – “o estímulo que atua sobre um canal sensorial parece evocar imagens de outro canal tão prontamente como se fossem sensações do mesmo ‘modo’”. Para isso, as drogas exerciam papel fundamental: “naqueles dias a vida ou corria muito rápida (como quando se rebobinava um filme) ou então tudo parava, no torpor das drogas (como em câmara lenta).” (id., 1985)

Ainda houve muitos outros grupos que caracterizaram o rock de São Francisco, influenciado pela cultura dos hippies e, conseqüentemente, pelo psicodelismo. Entre eles, The Grateful Dead, Buffalo Springfield, The Byrds, The Mamas and Papas (autores da clássica California Dreamin’), Creedence Clearwater; mas um que merece destaque é o Jefferson Airplane.

Como explica Muggiati (1973), o grito de guerra do Jefferson Airplane, liderado pela vocalista e compositora Grace Slick, era Feed your head! (Alimente sua cabeça). Isso demonstra uma das características do rock desta época, que, além de ser chamado de acid rock (rock-ácido), também ficou conhecido como head-music (música de “cuca”, ou de “curtição”).

Entretanto, em 1970, as mortes de importantes representantes do acid rock abalaram a ligação entre a música e as drogas: Jimi Hendrix é sufocado com seu próprio vômito, depois de uma intoxicação de barbitúricos e Janis Joplin é encontrada em seu quarto, vítima de overdose de heroína. No ano seguinte, Jim Morrison morre devido a uma parada cardíaca. Os três formaram a chamada “Santíssima Trindade Trágica do Rock”, como compara Muggiati, e marcam uma época de transição - a partir de 1970, o rock sofre uma nova mutação.


Ato Libertário - Reggae - Aracaju - SE





ATO LIBERTÁRIO





No início de 2011, velhos amigos vindos de antigos projetos se reencontraram na cidade de Aracaju ( SE), Brasil, e decidem formar um grupo focado no original reggae de raiz jamaicano, considerando suas vertentes-influências ( Dub, Blues, Ska, Ragga, Drum and Bass e Nyahbing ) com um pé na música progressiva experimental somadas as letras que retratam a realidade vivida por cada um de nós integrantes, refletindo e identificando-se com o púlblico em geral ao abordar temas do cotidiano do ser humano, frente a um sistema ilusor e injusto em seus valores, transmitindo sem imposição uma ideia própia em relação ao o homem, a espiritualidade e ao universo. Ciente das batalhas a serem travadas, surge o ato de se libertar do conceito alienado imposto sutilmente a uma sociedade cada vez mais artificial e submissa, buscando o avivamento do real sentido da vida.

MEMBROS:

Robson Lira (baixo e voz)

Renner Rangel (teclado e backing vocal)

Tinho Marinho (guitarra e backing vocal)

Márcio Flávio (bateria)

Jil Jason (guitarra solo e backing vocal)

Rodrigo Mago (percussão e efeitos)

Max Nascimento (produção audiovisual)

CONTATOS: email - robsonlivre@hotmail.com, ato-libertario@hotmail.com

TELEFONE: (79) 8128 0261 (79) 8806 7733






domingo, 1 de abril de 2012

Ô Pêga - Hardcore Alternativo - Aracaju - Sergipe.





Criada em junho de 2010 em Aracaju/SE com a ideia de descentralizar regionalizando o rock nacional, a Ô PÊGA! vem com seu rock alternativo transmitir uma vibe positiva para seu público, Com influências que vão de Reginaldo Rossi a Rage Against the Machine passando por Inner Circle e Nação Zumbi vem buscando seu espaço para apresentar seu trabalho. Desde o começo a banda segue com sua formação original um típico “Trio Nordestino” com uma pegada do Hard Core e muita descontração trazendo em seu repertório musicas próprias e algumas versões de artistas admirados pelo trio.

Estilo

Alternativo Hard-core




Integrantes

Paulo Vinicius – Baixo e Voz
Deivinho – Guitarra
Breno – Bateria

Principais influências

Nação Zumbi, Planet Hemp, Raimundos, Cordel do fogo encantado, Rage Against the Machine, Otto,Inner Cicle, Rogério skylab, Los Hermanos, O rappa.


Histórico

4° Encontro de Bandas Nareal.com – N.Senhora do Socorro/SE. – 2010
Calourada – UFS – São Cristovão /SE – 2011
1° Rock Reggae de Laranjeiras – Laranjeiras -2011
1° Esquenta Nareal.com – N Senhora do Socorro/ SE – 2011
5° Encontro de Bandas – N. Senhora do Socorro/ SE – 2011
Jingle Bells Rock – N. Senhora do Socorro/SE – 2011
Rua da Cultura – Aracaju/SE 2012
Batalha das Bandas- N. Senhora do Socorro/ SE- 2012

Canal no YouTube:


Contatos

Telefone: (79)9162-3194/ (79)3248- 2173
E-mail: paulo_vinicius1040@hotmail.com

Fontes: http://opega.tnb.art.br/   -  Com músicas e tudo sobre a banda.
http://querotocar.rocksertao.com.br/bandas/bandaopega/profile/   -  Leve Ô Pêga para o Rock Sertão - Vote!